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A Tech Factory foi implementada a 14 de Junho de 2021, foram constituídas duas equipas lideradas por Rui Mendes e Miguel Santana, reformulando o método anterior, criando um workflow operacional constituído por três roles.

O requester identifica a necessidade de desenvolvimento sendo responsável pela criação da tarefa (owner) e pela aceitação da mesma, o executer que é o responsável pela execução da tarefa e o peer que é responsável pelo code-review e acompanhamento da tarefa.

Duas destas roles, executer e peer, são desempenhadas por recursos da Tech Factory, seguindo o “4 eyes principle” em que é obrigatório existir pelo menos dois recursos envolvidos em todos os temas de forma a permitir uma maior eficácia na solução dos mesmos.

Um dos maiores impactos da Tech Factory é a automatização do processo, com o apoio da ferramenta Planner que, de entre várias outras funcionalidades, disponibiliza a descrição de cada tarefa, permitindo assim alocar aos responsáveis, definir a prioridade e o prazo de entrega.

Sempre que alguma tarefa sofre alterações, os responsáveis são notificados de forma automática e imediata.

Devido a busca de otimização constante do processo, existe em fase piloto uma outra ferramenta com a mesma finalidade, o ClickUP que se tudo correr bem irá substituir o Planner, pois permite ter outras ferramentas mais avançadas que facilitam a gestão e controlo de todo o processo, desde a criação de tickets, conclusão e a gestão dos mesmos.

Apesar da utilização das ferramentas mencionadas, a Tech Factory não dispensa de reuniões curtas e regulares de pontos de situação, distribuição equilibrada das tarefas para não sobrecarregar recursos, e exposição de obstáculos na execução das mesmas.